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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-02-25 | [This text should be read in portugues] | Submited by Yigru Zeltil
Nua, mas para o amor não cabe o pejo
Na minha a sua boca eu comprimia. E, em frêmitos carnais, ela dizia: – Mais abaixo, meu bem, quero o teu beijo! Na inconsciência bruta do meu desejo Fremente, a minha boca obedecia, E os seus seios, tão rÃgidos mordia, Fazendo-a arrepiar em doce arpejo. Em suspiros de gozos infinitos Disse-me ela, ainda quase em grito: – Mais abaixo, meu bem! – num frenesi. No seu ventre pousei a minha boca, – Mais abaixo, meu bem! – disse ela, louca, Moralistas, perdoai! Obedeci...
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